Ninguém consegue entender o Amor! É um sentimento sem limites, sem razões, sem alternativas.. O amor não enxerga a beleza e nem a riqueza, apenas a pureza e a simplicidade. Não escolhe tempo e nem espaço para surgir. É algo espontâneo, o qual nada consegue impedir que se transforme num sentimento inexplicável, o qual te faz passar noites em claro, e viagens pensando sem reações.. Deixando que os pensamentos tomem conta de seu ser, te deixando com os olhos arregalados por não entender como isso foi acontecer.. e quando o Amor passa de sonhos para Realidade, é como se seu ser ganhasse asas e você conseguisse voar pra qualquer lugar do universo. O segredo do Amor está trancado por sete chaves, chaves perdidas as quais todos procuram.. mas a procura será eterna, pois o segredo do Amor é algo sagrado, só DEUS tem em mente esse sagrado segredo, que será guardado pela eternidade!!
(autor desconhecido)
terça-feira, 13 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Manezês da Ilha de Santa Catarina
Recebi este texto por e-mail e achei muito bom para compartilhá-lo com vocês. Ah! Confesso que até eu me embolei pra ler! uAHauhAHA
Escrito por Laercio de Mello Duarte, um primor..
No final do arrastão, quando milhares de tainhas pulavam nas areias da praia, um rapaz surrupiava algumas tainhas e já se esgueirava entre a multidão que ali estava assistindo à bela cena do triunfo dos manezinhos pescadores, quando foi interpelado por um deles que, largando o balaio na areia, correu e disse-lhe:
"Ó, lhó, lhó, rapagi, tás tolo, istepô, intiquento, miserento, digraçado! A pinta da tua mãe tá cheia de bicho berne! Tás querendo uma camassada de pau, sô amarelo? Num tô ti parando pelo valori das tainha, cadiquê tem peixe à migueli, magi pramode di ti dizê pra ti, caquí na Ilha num tem genti da tua parecença. Sí tás brocado e maleixo, tudu bem é só pedi qui nós dãmu; magi si é a farsafé, e di malinagi pra engabelar e morcegar nós, qui tamo aqui di sóli-a-sóli no maió saragaço, ti carqueto os zóio, ti enfenco a mão nas venta e ainda chamo os meganha pra ti alevá! O rapaz, ainda meio atordoado, pergunta baixinho: " Meu caro pescador, afinal eu levo ou não levo os peixinhos?"
Escrito por Laercio de Mello Duarte, um primor..
No final do arrastão, quando milhares de tainhas pulavam nas areias da praia, um rapaz surrupiava algumas tainhas e já se esgueirava entre a multidão que ali estava assistindo à bela cena do triunfo dos manezinhos pescadores, quando foi interpelado por um deles que, largando o balaio na areia, correu e disse-lhe:
"Ó, lhó, lhó, rapagi, tás tolo, istepô, intiquento, miserento, digraçado! A pinta da tua mãe tá cheia de bicho berne! Tás querendo uma camassada de pau, sô amarelo? Num tô ti parando pelo valori das tainha, cadiquê tem peixe à migueli, magi pramode di ti dizê pra ti, caquí na Ilha num tem genti da tua parecença. Sí tás brocado e maleixo, tudu bem é só pedi qui nós dãmu; magi si é a farsafé, e di malinagi pra engabelar e morcegar nós, qui tamo aqui di sóli-a-sóli no maió saragaço, ti carqueto os zóio, ti enfenco a mão nas venta e ainda chamo os meganha pra ti alevá! O rapaz, ainda meio atordoado, pergunta baixinho: " Meu caro pescador, afinal eu levo ou não levo os peixinhos?"
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